O novo Hospital Regional de Sorocaba "Dr. Adib Domingos Jatene", situado à margem do quilômetro 106 da rodovia Raposo Tavares, na zona oeste de Sorocaba cidade, passará a atender aos casos de urgência e emergência a partir de amanhã, segunda-feira, 4 de junho.
A informação publicada neste domingo (3), pelo Jornal Cruzeiro do Sul consta de comunicado emitido pelo Departamento Regional de Saúde (DRS) ao Conjunto Hospitalar de Sorocaba(CHS) e foi confirmado pela Secretaria de Estado da Saúde.
Conforme o comunicado, os atendimentos emergenciais terão início pelas especialidades de ortopedia e cirurgia geral para adulto. A Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (Cross) - que regula vagas em todo estado de São Paulo - fará a regulamentação de quem e quando esses atendimentos deverão ocorrer.
*O documento ainda salienta que o novo hospital tem seu atendimento 100% regulado, e sendo assim, não serão aceitos os atendimentos por demandas espontâneas, que não sigam o fluxo de regulação em urgência e emergência. Ou seja, o atendimento não será de portas abertas. Com a medida, todas as unidades solicitantes, incluindo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Corpo de Bombeiros, deverão acionar a Central solicitando a disponibilidade de vaga no novo hospital. Esse rito é válido também para as concessionárias que administram as rodovias da região - SP Vias, AB Colinas e Via Oeste -- e que se utilizam atualmente do CHS para o envio de pacientes.
Parceria Público-Privada - Inaugurado em 31 de março, o hospital é o primeiro do Estado construído por meio do modelo de Parceria Público-Privada (PPP), que prevê que a empresa parceira explore os serviços administrativos do hospital. O funcionamento do hospital está a cargo de duas entidades.
A parte médica e de gestão dos atendimentos em saúde, chamada de "bata branca", ficará por cinco anos com a Organização Social de Saúde (OSS) Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM). Já a empresa Inova Saúde, do grupo Construcap, além da construção do complexo, cuidará por 20 anos da chamada "bata cinza", que corresponde à administração dos serviços não assistenciais, como logística farmacêutica, centro de esterilização de materiais, almoxarifado, recepção, limpeza, alimentação, segurança patrimonial, estacionamento, restaurantes/cafeterias e compra de equipamentos.
Segundo o que informou a pasta em abril, inicialmente o hospital prestaria atendimento ambulatorial nas especialidades de cirurgia geral, cirurgia plástica, ortopedia, urologia, anestesiologia, cardiologia clínica, fisioterapia e reabilitação.
A previsão inicial é que o hospital, que tem 27 mil metros quadrados de área construída, quando estiver funcionando em plena capacidade, realize por ano 12 mil internações, 6 mil cirurgias, 4 mil consultas e 25 mil exames especializados. A nova estrutura demandou investimentos, segundo a Secetaria de Estado da Saúde, de R$ 269 milhões e deverá atender a casos de média e alta complexidade. Ao todo são 260 leitos, dos quais 96 para UTI.
A informação publicada neste domingo (3), pelo Jornal Cruzeiro do Sul consta de comunicado emitido pelo Departamento Regional de Saúde (DRS) ao Conjunto Hospitalar de Sorocaba(CHS) e foi confirmado pela Secretaria de Estado da Saúde.
Conforme o comunicado, os atendimentos emergenciais terão início pelas especialidades de ortopedia e cirurgia geral para adulto. A Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (Cross) - que regula vagas em todo estado de São Paulo - fará a regulamentação de quem e quando esses atendimentos deverão ocorrer.
*O documento ainda salienta que o novo hospital tem seu atendimento 100% regulado, e sendo assim, não serão aceitos os atendimentos por demandas espontâneas, que não sigam o fluxo de regulação em urgência e emergência. Ou seja, o atendimento não será de portas abertas. Com a medida, todas as unidades solicitantes, incluindo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Corpo de Bombeiros, deverão acionar a Central solicitando a disponibilidade de vaga no novo hospital. Esse rito é válido também para as concessionárias que administram as rodovias da região - SP Vias, AB Colinas e Via Oeste -- e que se utilizam atualmente do CHS para o envio de pacientes.
A parte médica e de gestão dos atendimentos em saúde, chamada de "bata branca", ficará por cinco anos com a Organização Social de Saúde (OSS) Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM). Já a empresa Inova Saúde, do grupo Construcap, além da construção do complexo, cuidará por 20 anos da chamada "bata cinza", que corresponde à administração dos serviços não assistenciais, como logística farmacêutica, centro de esterilização de materiais, almoxarifado, recepção, limpeza, alimentação, segurança patrimonial, estacionamento, restaurantes/cafeterias e compra de equipamentos.
Segundo o que informou a pasta em abril, inicialmente o hospital prestaria atendimento ambulatorial nas especialidades de cirurgia geral, cirurgia plástica, ortopedia, urologia, anestesiologia, cardiologia clínica, fisioterapia e reabilitação.
A previsão inicial é que o hospital, que tem 27 mil metros quadrados de área construída, quando estiver funcionando em plena capacidade, realize por ano 12 mil internações, 6 mil cirurgias, 4 mil consultas e 25 mil exames especializados. A nova estrutura demandou investimentos, segundo a Secetaria de Estado da Saúde, de R$ 269 milhões e deverá atender a casos de média e alta complexidade. Ao todo são 260 leitos, dos quais 96 para UTI.
*Extraído do site do Jornal Cruzeiro do Sul