Fusca ainda é muito cobiçado por ladrões e desmanches Foto ilustrativa obtida na internet |
O servente Bruno Aparecido dos Santos, 24 anos, que atualmente está morando no centro de Piedade, foi indiciado por estelionato e por furto nesta quinta-feira (24), por crimes cometidos no dia 11 de setembro e 1º de outubro, quando enganou os proprietários de dois Fuscas, dizendo que iria comprar os carros e sumiu com os mesmos.
Segundo a Polícia Civil, no início da manhã do dia 30 de setembro deste ano, Bruno abordou um agricultor de 50 anos de idade, morador do Bairro dos Oliveiras, no momento em que a vítima ia entrar em seu Fusca 1.300 1976 branco. O fato se deu na Rua Araújo Leite. Bruno viu a placa de "Vende-se" no veiculo, começou a negociar a compra do carro e disse que morava ao lado de um bar, endereço que ficava no caminho para a casa do dono do Fusca. O agricultor ofereceu uma carona, o rapaz seguiu então até sua suposta moradia, mas, antes no trajeto combinaram toda a negociação, cujo desfecho do negócio ficou para o dia seguinte e acertaram um local para que a compra fosse efetivada.
No dia 1º de outubro, o "comprador" e o dono do Fusca se encontraram no centro de Piedade, seguiram até uma agência bancária onde Bruno disse que iria sacar o dinheiro para pagar pela compra do Fusca. Enquanto aguardavam na fila do caixa, Bruno disse que havia esquecido seu cartão bancário em sua casa. O rapaz convenceu a vítima a emprestar o carro para que ele fosse até sua residência e não voltou mais. Passada cerca de uma hora o agricultor percebeu que havia sido enganado e foi à Delegacia de Polícia prestar queixa do ocorrido, crime qualificado como estelionato.
Porém, Bruno não contava com uma operação de fiscalização da Polícia Militar Rodoviária na SP-250, altura do Bairro Paruru, na qual o veículo acabou apreendido porque o condutor não possui Carteira Nacional de Habilitação. A apreensão se deu minutos depois do golpe aplicado por Bruno, portanto, antes da vítima registrar o BO na Delegacia de Polícia de Piedade. O Fusca 1.300 ano 1976 branco foi guinchado até o pátio da Polícia Rodoviária no quilômetro 109 da Rodovia Raposo Tavares e o rapaz foi liberado, já vez que não havia notícia do crime cometido pouco antes.
Quando a informação da apreensão do Fusca chegou até os investigadores da Polícia Civil de Piedade, estes passaram a tentar identificar e localizar o autor, no entanto, não tinham muitas informações do suspeito.
Esta já era a segunda ação criminosa de Bruno, que 20 dias antes havia aplicado golpe similar, ao usar o artifício de que estava interessado na compra de um carro e acabou furtando-o. A vítima foi um engenheiro que reside no centro da cidade. O veículo alvo mais uma vez um Fusca que estava à venda. No dia 11 de setembro, o rapaz foi até a casa da vítima, perguntou o preço do carro ano 1.300 ano 1979 branco e após uma breve conversa disse "o carro é meu". Pegou o documento, chave, entrou no Fusca, disse ao engenheiro que iria à sua casa pegar o dinheiro, se identificou como Bruno, que seu pai era "fulano de tal", saiu com o carro em direção a Ibiúna e não foi visto mais.
As características do autor de ambos os delitos coincidiam e as próprias situações nas quais ocorreram eram muito parecidas. Os investigadores Sérgio Sobrinho, Fábio Silva e Malton Muniz passaram a tentar identificar e localizar Bruno. Foi então que após algumas diligências efetuadas conseguiram uma fotografia do suspeito e nesta quinta-feira, 24 de outubro, o detiveram no centro da cidade, para averiguação.
Já na Delegacia de Polícia, Bruno Aparecido dos Santos, foi reconhecido pelas vítimas, acabou assumindo a autoria dos crimes e disse que havia negociado o Fusca 1979 no município de Ibiúna. Os Policiais Civis foram até o local indicado pelo autor, mas, o carro furtado não foi localizado. Novas diligências estão sendo feitas para que o veículo furtado seja encontrado, recuperado e os "compradores", uma vez devidamente identificados, poderão responder por receptação.
Como a prisão do autor dos delitos não se deu em flagrante, após seu indiciamento por furto e estelionato ser efetivado, Bruno foi liberado para responder ao processo em liberdade, conforme prevê a lei.
Quando a informação da apreensão do Fusca chegou até os investigadores da Polícia Civil de Piedade, estes passaram a tentar identificar e localizar o autor, no entanto, não tinham muitas informações do suspeito.
Esta já era a segunda ação criminosa de Bruno, que 20 dias antes havia aplicado golpe similar, ao usar o artifício de que estava interessado na compra de um carro e acabou furtando-o. A vítima foi um engenheiro que reside no centro da cidade. O veículo alvo mais uma vez um Fusca que estava à venda. No dia 11 de setembro, o rapaz foi até a casa da vítima, perguntou o preço do carro ano 1.300 ano 1979 branco e após uma breve conversa disse "o carro é meu". Pegou o documento, chave, entrou no Fusca, disse ao engenheiro que iria à sua casa pegar o dinheiro, se identificou como Bruno, que seu pai era "fulano de tal", saiu com o carro em direção a Ibiúna e não foi visto mais.
As características do autor de ambos os delitos coincidiam e as próprias situações nas quais ocorreram eram muito parecidas. Os investigadores Sérgio Sobrinho, Fábio Silva e Malton Muniz passaram a tentar identificar e localizar Bruno. Foi então que após algumas diligências efetuadas conseguiram uma fotografia do suspeito e nesta quinta-feira, 24 de outubro, o detiveram no centro da cidade, para averiguação.
Já na Delegacia de Polícia, Bruno Aparecido dos Santos, foi reconhecido pelas vítimas, acabou assumindo a autoria dos crimes e disse que havia negociado o Fusca 1979 no município de Ibiúna. Os Policiais Civis foram até o local indicado pelo autor, mas, o carro furtado não foi localizado. Novas diligências estão sendo feitas para que o veículo furtado seja encontrado, recuperado e os "compradores", uma vez devidamente identificados, poderão responder por receptação.
Como a prisão do autor dos delitos não se deu em flagrante, após seu indiciamento por furto e estelionato ser efetivado, Bruno foi liberado para responder ao processo em liberdade, conforme prevê a lei.