Em ambas situações as vítimas pensavam que trocavam mensagens com pessoas conhecidas, da mais alta confiança.
Um dos casos se deu no dia 12 de julho. Uma estagiária de 21 anos de idade manteve uma troca de mensagens com uma pessoa que passava pela gerente de sua conta bancária.
Sob o pretexto de facilitar as transações via celular, a falsa gerente conseguiu extrair algumas informações, inclusive o token bancário, um dispositivo eletrônico que fornece ao cliente uma senha que é alterada a cada 30 segundos aproximadamente e que funciona como assinatura eletrônica.
De posse de tais senhas a ou o golpista efetuou duas compras eletrônicas da conta da vítima, no total de R$ 5.500. A jovem logo percebeu o golpe e entrou em contato com a verdadeira gerente e foi orientada a bloquear sua senha e seu cartão.
O outro estelionato se deu com um empresário de 23 anos. Ele recebeu um print (uma espécie de 'foto' da tela de um celular), na qual um amigo pedia que ele fizesse a transferência de um valor para uma determinada conta bancária.
Por se tratar de uma pessoa de sua estrita confiança, o rapaz efetuou a transação solicitada e somente depois ligou para o amigo e soube que o WhatsApp dele tinha sido clonado e que outras pessoas tinham recebido a mesma mensagem solicitando dinheiro.
Os estelionatos foram registrados em boletins de ocorrência junto à Polícia Civil que apura os delitos.
O QUE FAZER?
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