Há relatos de que apostadores vinham perdendo muito dinheiro no equipamento apreendido pela polícia.
Os Cabos Émerson e Ribeiro faziam ronda de rotina pelo Jurupará, quando foram abordados por uma pessoa, que lhes informou que havia uma máquina de caça-níquel num bar naquele bairro.
Os PMs foram ao estabelecimento indicado e confirmaram a denúncia. Atrás de uma pilha de caixas de bebidas, que formavam uma parede, havia uma máquina de apostas.
O dono do bar disse que o equipamento de jogo de azar estaria instalado há três meses. Ele alegou que o dono da máquina lhe disse que não haveria problemas em explorar o jogo e que ele se responsabilizaria por eventuais problemas.
O comerciante relatou ainda que a cada 15 dias o dono da jogatina vinha recolher o dinheiro e lhe passava R$ 300 pelo aluguel do espaço. Constatada a irregularidade, os policiais acionaram a Polícia Civil para que fosse efetuada perícia pela Polícia Técnico Científica na máquina, a qual confirmou se tratar de equipamento de jogo de azar.
A máquina foi apreendida e levada à Delegacia de Polícia de Piedade juntamente com o comerciante, que foi citado em termo circunstanciado de ocorrência. O caso segue sob apuração.