Nativa da América Central, a batata-doce inicialmente foi cultivada pelos indígenas das Américas, tendo inclusive chegado à América do Sul antes da época dos incas. Relatos de seu consumo no Peru datam de mais de 10 mil anos atrás.
Supera a batata comum também em quantidade de fibras alimentares e vitamina C, além de ter índice glicêmico menor, liberando glicose de forma mais lenta. Por essa razão, acaba sendo especialmente querida em dietas.
A exemplo de outras partes das Américas, a batata-doce também é parte da culinária tradicional, podendo compor doces, cozidos e sobremesas, inclusive tendo sua casca aproveitada. Fora de uso culinário, também pode servir para produção de etanol.
Da batata-doce rosada, em 2020 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) 56.639 toneladas, com o produto tendo boa oferta durante o ano inteiro.
As três cidades que mais enviaram a hortaliça foram paulistas: Piedade (33.999 toneladas), Tapiraí (5.395) e Elias Fausto (1.611). Minas Gerais complementa o ranking com Lagoa Dourada (1.348), Serra do Salitre (1.190) e Formiga (1.001). O preço médio, cotado em 26 de julho de 2021, foi de R$ 1,49/kg.
Fonte: - CEAGESP -